Hoje fomos ao otorrino, o Dr. Jose Celso, suuuuuuuuuuuuuuuuper simpático...
Por recomendação da pediatra para nos tranquilizar, fomos saber se os barulhinhos da Gabi são 100% normais...pra quem nao sabe do q estou falando é só ver o videozinho do youtube!hihihihihihihi
Descobrimos então q nossa princesinha tem uma coisa chamada LARINGOMALÁCIA! mas não se preocupem...não faz mal nenhum e passa até os 4 anos de idade (apesar da literatura sugerir q passe ate os 2 anos). O Nome é feio, mas os barulhinhos são um charme....
A Gabi não precisa fazer nenhum tratamento....é só continuar fazendo barulhinhos pra gente rir! hihihi
O que é:
1- Laringomalácia ou estridor laringeo ou laringe flácida congênita é uma afecção benigna. É atribuída ao desenvolvimento deficiente do sistema cartilaginoso. O embaraço respiratório situa-se na região supra glótica ( acima da glote ) . O estridor manifesta-se ao nascer ou dentro de poucos dias. No começo pode intensificar-se levemente. Logo porém, se estabiliza, permanecendo alguns meses estacionário(salvo por ocasião dos resfriados, quando se agrava). Depois regride progressivamente.Desaparece em regra até o fim do segundo ano. A voz e o choro são normais, mas o estridor piora com o choro, com a excitação e a atividade física e melhora na posição de bruços e com o pescoço hiperestendido e durante o sono. Embora os pais possam mostrar-se preocupados,a criança parece não ligar a mínima importância ao fenômeno: cor, disposição,sono, apetite não se modificam. O crescimento e o desenvolvimento operam-se em termos fisiológicos. Não há predisposição maior a infecções respiratórias.
2- A laringomalácia é uma das doenças congênitas mais comuns da laringe. Há uma obstrução parcial da laringe pelas estruturas da supraglote, o que causa estridor geralmente durante a inspiração. Não se sabe ao certo o que causa a laringomalácia.O som agudo ao respirar inicia-se geralmente até as 2 primeiras semanas de vida, e tende a piorar com agitação e amamentação. Ela é uma doença auto-limitada que melhora por volta do primeiro ano de vida. Em menos de 5% dos casos os sintomas são severos, necessitando cirurgia.
quarta-feira, fevereiro 14
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